Estavam na tv a falar de caridade, e desliguei logo. No dia a seguir não se falava de outra coisa, a criatura que estava a ser entrevistada disse esta coisa.
Mas este post tem somente o propósito de aqui deixar dois documentos que tornam claro a "elevação" moral que é a caridade - no sentido de esmola. Pois, infelizmente, é certo que vai haver cada vez mais degradantes momentos em que gentes de "boas famílias" mostram a sua pia filantropia.
O primeiro dos documentos é uma música de José Barata-Moura. O segundo é de António Lobo Antunes. São duas excelentes obras de arte, com a postura que um artista deve ter: ser social e politicamente interventivo.
1º - "Vamos brincar à caridadezinha" - José Barata-Moura:
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