Ontem por António Filipe:
Passos Coelho tentou desvalorizar o abandono da pseudo concertação social pela CGTP dizendo que a CGTP recusou sempre qualquer acordo. Não é verdade. A CGTP assinou um acordo sobre o aumento do salário mínimo que o Governo não cumpriu. Poderia agora a CGTP participar numa farsa destinada a simular um acordo que consagre o regresso às relações laborais do Século XIX?
Hoje por Manuel Coelho:
Banco de horas, ataque à contratação colectiva, usurpação de dias de férias e feriados, redução das remunerações, despedimentos facilitados e mais baratos, entre outras. Tudo isto "apimentado" por mais desemprego, empobrecimento e exploração.
Digam lá se o Governo e a UGT (sempre igual a si mesma) não são amigos?
E outro por AC:
"Não é de estranhar a assinatura pela UGT do assalto aos direitos dos trabalhadores. Diz que é terrível, violento, uma grande ofensiva, inaceitável, mas assina. Pois, o mesmo que o PS disse do orçamento de Estado, em cuja votação se "absteve violentamente". Supõe-se que agora a UGT também tenha assinado violentamente. O que até seria condicente com a violenta traição que exerceu sobre quem deveria defender, não fosse a sua já longa marcha de traições...".*Sobre O Pirata, aqui.
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