(...) a própria concepção de pátria difere de acordo com a perspectiva de classe. (...) De certa forma, o operariado e o proletariado não têm outra opção senão ser patriotas. Para a burguesia, o nacionalismo, ainda que fingido ou encenado, é uma escolha. A burguesia não depende da venda da sua força de trabalho, mas sim da capacidade de deter ou não os meios de produção, controlar as relações laborais e de se apropriar das mais-valias produzidas pelo trabalhador. Da mesma forma, a mobilidade do capital, e consequentemente, das riquezas da burguesia, é infinitamente superior à mobilidade do Trabalho.
Pirateado daqui: «Império Bárbaro - Patriotismo de esquerda»
Recomendo vivamente a leitura do texto na íntegra.
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