segunda-feira, 26 de maio de 2014

Deckard segundo Sartre


Deckard não queria aceitar, mas aceitou o novo trabalho como Blade Runner porque foi coagido.

Se estivesse verdadeiramente consciente da sua Liberdade teria recusado, estando ou não coagido por terceiros. Só que ele, na fase inicial do filme, ainda não apreciava verdadeiramente a sua própria humanidade.

Para apreciá-la, ele teria de ter já consciência que era responsável pelas suas escolhas, e não qualquer outra entidade exterior a determinar as suas acções.

Ao contrário dos "Replicants", os humanos não foram construídos com uma essência previamente determinada, esta última é uma construção. Em relação aos seres humanos a existência precede a essência.

Mas será Deckard realmente um humano?

(anotações e corrupções interpretativas a partir do livro Philosophy of Neo-Noir, por Mark T. Conard)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Apesar da Peste há sempre uma Centelha

O bom, apesar de tudo, e nomeadamente disto, é que há sempre algo como isto:


sexta-feira, 9 de maio de 2014

Massacre de Odessa de 2014

Têm sido dias complicados para se seguir. Alguns acontecimentos são especialmente impressionantes. Sobretudo o massacre feito em Odessa, Ucrânia. Com pouco tempo para ler, analisar e escrever sobre o caso, este post serve para deixar o registo do assunto na etiqueta Caderno de Apontamentos:

- Ode a Odessa, por Irene Sá, in Manifesto 74;
- Este e este vídeo.

Apesar da falta de disponibilidade, há sempre lugar à reflexão. Neste blog havia uma etiqueta de nome Rumo ao Fascismo, mas esqueçam, definitivamente, por este e outros acontecimentos, ele já chegou.
Ode a Odessa

Ode a Odessa

Ode a Odessa